A Seleção Mexicana de Futebol é uma das potências do futebol na América do Norte com 15 participações em Copas do Mundo (já considerando 2014), atrás apenas de Brasil, Alemanha, Itália e Argentina. Desde 1994, os mexicanos não ficaram fora de nenhuma edição e suas melhores participações foram justamente quando sediaram os mundiais de 1970 e 1986, tendo chegado às quartas-de-final.

Dois goleiros figuram no rol de ídolos do México: Antônio Carbajal estreou na Copa do Mundo de 1950 e participou dos quatro mundiais subsequentes, se tornando o primeiro jogador a atuar em cinco Copas; e Jorge Campos, pelo seu estilo extravagante e habilidade com os pés. Mesmo com apenas 1.68m, defendeu o México em três mundiais (1994-2002). Outro com lugar cativo no coração dos mexicanos é Hugo Sánchez, que também atuou em três Copas do Mundo (1982, 1986, 1994) e para muitos é o maior jogador de futebol da história do país.

2004 – México vs EUA: realidades sociais distintas. Cumplicidade e rivalidade entre vizinhos.

Apesar de não obter resultados significativos em Copas do Mundo, até 2013, a seleção mexicana é a única da CONCACAF a conquistar títulos oficiais reconhecidos pela FIFA: a Copa das Confederações de 1999 e as Olimpíadas de 2012, ambas após vitórias sobre o Brasil. O México é também o mais bem-sucedido país na disputa da CONCACAF, com nove conquistas, além de ter vencido seis Copas Ouro da CONCACAF, uma Copa das Nações da América do Norte e dois Campeonatos NAFC (North America Nations Cup).

2005 – Eliminatórias para a Copa da Alemanha 2006.

Se nas primeiras Copas do Mundo, o México atuou de vermelho, hoje o uniforme verde é a marca registrada da seleção mexicana. Shorts brancos e meiões vermelhos completam seu “Home Kit”, baseado nas cores da bandeira nacional. Recentemente, o México adotou a camisa preta como uniforme reserva. Mas as mudanças na composição do uniforme estão, sobretudo, na utilização de detalhes vermelhos e brancos na camisa titular.